Monte sua própria empresa de FACTORING

VOCÊ QUER SER MEU SÓCIO?
ENTÃO, VEM COMIGO!!!
 
O autor convida o leitor para ser o seu sócio numa empresa de factoring. É claro que não de verdade, mas com muita imaginação e descontração, os dois “conversam” sobre vários temas relacionados ao fomento mercantil.

Segundo um levantamento da ANFAC (Associação Nacional das Sociedades de Fomento Mercantil – Factoring), existem mais de 6.000 empresas que se intitulam factoring, mas que atuam sem o menor compromisso com regra alguma.

Pois bem, este livro vem ao encontro daquelas pessoas que possuem um capital e gostariam de investir numa empresa de factoring. E com isso, você, empresário, poderá oferecer uma oportunidade para aquelas empresas que precisam de um dinheirinho para pagar as contas do dia, isto de maneira legal e com um nível de risco controlado.

Como se desenvolve o livro “Monte sua própria empresa de factoring”:

No Capítulo 1, O factoring, descrevo o conceito de factoring, um pouco da história e as principais diferenças entre as empresas de factoring, os bancos e os agiotas. Neste capítulo, comento também sobre algumas histórias de agiotagem e usura;

No Capítulo 2, Constituição de uma empresa de factoring, descrevo como montar uma empresa de factoring, a definição do cliente ideal, envolvendo risco, limite, consultas e análises. Comento também sobre as fontes de recursos, organograma e quais são os custos e o Ponto de Equilíbrio de uma empresa de factoring;

No Capítulo 3, Vamos ao trabalho, abrange os tipos de contratos de factoring, os títulos de créditos mais comprados e os passos para compra dos títulos. Também explico como calcular o Fator de Compra, como montar o Aditivo e os procedimentos de cobrança;

No Capítulo 4, Possíveis problemas que podem surgir, falo sobre os principais golpes aplicados nas empresas de factoring, os tipos de cobrança de inadimplentes e uma solução para os devedores incobráveis;

No Capítulo 5, O COAF e a lavagem de dinheiro, comento sobre o crime de lavagem e ocultação de recursos e como a empresa de factoring deve agir quando identificar um cliente mal-intencionado;

No Capítulo 6, Possibilidade jurídica do direito de regresso, discorro sobre a tese de que as empresas de factoring têm o direito de colocar no seu contrato a cláusula de regresso, caso o título não venha a ser pago pelo sacado.

Enfim, vamos compartilhar bons momentos, montando um negócio que pode se tornar muito lucrativo e compensador, pois você estará fomentando outras empresas, criando riquezas e estimulando a contratação de mão de obra, para o crescimento do nosso País.

A venda no site www.domingosgondek.com.br