É o que mostra mais uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para apurar o Índice de Desempenho do setor, que desta vez alcançou a média de 48,3 pontos (dentre 100 possíveis), envolvendo as indústrias extrativas, de transformação e construção do país.
No item faturamento, a evolução foi de 0,7 ponto, em relação ao terceiro trimestre do ano passado, melhorando pouco menos da metade disto, em relação ao período abril-maio-junho de 2021.
Dentre os destaques apresentados pelas empresas entrevistadas estiveram iniciativas como o Programa Nacional de Apoio às Microempresas de Pequeno Porte (Pronampe), transformado em permanente em junho último.
No campo das dificuldades, o alto custo de matérias-primas deu a tônica nas reclamações das pequenas indústrias de transformação e construção, enquanto as empresas dedicadas a atividades extrativas apontaram a elevada carga tributária como principal entrave ao crescimento.
Embora a questão energética preocupe o segmento de forma geral, a conclusão da CNI é que prevalece um clima otimista na área, já que o Índice de Confiança do Empresário Industrial registrado de julho a setembro atingiu 56,9 pontos, isto é, ainda acima da linha divisória determinada pelos 50 pontos, além de superar a marca histórica de 52,6.
Expectativa semelhante foi registrada em relação ao futuro, como resultado de 51 pontos obtido pelo levantamento ficando bem acima da média histórica deste item, que é de 46,3 pontos.
Fonte: CNN Brasil
https://infocredi360.com.br/noticias/otimismo-entre-as-pequenas-industrias
No item faturamento, a evolução foi de 0,7 ponto, em relação ao terceiro trimestre do ano passado, melhorando pouco menos da metade disto, em relação ao período abril-maio-junho de 2021.
Dentre os destaques apresentados pelas empresas entrevistadas estiveram iniciativas como o Programa Nacional de Apoio às Microempresas de Pequeno Porte (Pronampe), transformado em permanente em junho último.
No campo das dificuldades, o alto custo de matérias-primas deu a tônica nas reclamações das pequenas indústrias de transformação e construção, enquanto as empresas dedicadas a atividades extrativas apontaram a elevada carga tributária como principal entrave ao crescimento.
Embora a questão energética preocupe o segmento de forma geral, a conclusão da CNI é que prevalece um clima otimista na área, já que o Índice de Confiança do Empresário Industrial registrado de julho a setembro atingiu 56,9 pontos, isto é, ainda acima da linha divisória determinada pelos 50 pontos, além de superar a marca histórica de 52,6.
Expectativa semelhante foi registrada em relação ao futuro, como resultado de 51 pontos obtido pelo levantamento ficando bem acima da média histórica deste item, que é de 46,3 pontos.
Fonte: CNN Brasil
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