Respostas para essa pergunta foram dadas durante o curso “Alternativas Empresariais – Análise Comparativa entre Factorings, Securitizadoras e FIDCs”, ministrado na última terça-feira (11) na sede do Sindicato.

“A riqueza do nosso setor são justamente as diversas opções que ele nos oferece”, ensinou o professor Ernani Desbesel, para quem não existe uma escolha certa de antemão.

O que muitas vezes acontece, segundo ele, é a falta de conhecimento do melhor caminho acabar levando alguém a não tomá-lo, deixando com isso de dar origem a uma empresa maior e melhor.

“Esse é o nosso diferencial, não temos uma trajetória definida, mas sim várias possibilidades. Hoje eu fico aqui, amanhã vou para lá, depois volto”, exemplificou Desbesel.

Para ele, deve-se deixar de lado qualquer sombra de preconceito num momento de tal ordem decisivo. “Tanto é que quando me perguntam se o melhor é factoring, securitizadora ou FDIC eu digo que os três são bons, dependendo do caso concreto, do momento vivido, do público-alvo, do volume de negócios e da própria intenção que se tem como empresa”.

Decisões

A intenção de conhecer melhor as opções existentes no mercado levou ao curso profissionais como Anderson Keidy (abaixo, à esq.), gerente-geral da paulistana Stars Securitizadora. “Foi um curso muito bom, com um conteúdo que agrega bastante, especialmente na parte tributária”, opinou ele, dizendo-se interessado em abrir um FIDC num futuro próximo.

Interesse semelhante é o de Emerson Vieira (acima, à dir.), sócio-administrador da factoring Sette, de Santo André. “Achei muito interessante para futuras tomadas de decisões envolvendo a abertura de novas empresas e a escolha do formato mais viável, que possa dar o retorno mais rápido e seguro”, afirmou o empresário.

Fonte: Reperkut

http://www.sinfacsp.com.br/noticia/factoring-securitizadora-ou-fdic