Como em qualquer negócio, a elaboração de um plano de negócios conciso, que destaque os diferenciais competitivos necessários para ingressar no setor, além das competências esperadas de cada profissional, é essencial para a busca pelo sucesso em um mercado muito competitivo, como o do fomento comercial.
Esta foi a visão difundida pelo empresário Rogério Castelo Branco, que nos dias 26 e 27 de agosto ministrou o webinário “Factoring para Iniciantes”. Profissional com 25 anos de experiência na área de factoring, ele salientou que o treinamento foi desenvolvido para mostrar a empresários e colaboradores detalhes sobre a operacionalização de uma factoring.
“Esses são aspectos muito relevantes neste momento delicado pelo qual passa o país e o mercado. Quem atua no setor deve ter mentalidade empreendedora e conhecer as demandas exigidas de quem ingressa como empresário ou colaborador”, argumentou.
Segundo o docente, o treinamento, além de esclarecer as pessoas que não conhecem o setor, visou dar uma perspectiva sobre as novas tecnologias e as mudanças judiciais que vieram a partir das novas leis e as normas do BACEN.
“Quem entra nesse mercado deve estar pré-disposto a enfrentar uma competição cada vez mais acirrada, especialmente agora, que a oferta de crédito é muito maior do que a demanda. Além disso, também existe uma carência de serviços agregados na área”, complementa Castelo Branco, reforçando que, por conta da pandemia, o empresário precisa ser muito mais incisivo na garimpagem de clientes.
As explicações de Castelo Branco sobre operações que aparentemente estavam corretas, com documentos e confirmação, chamaram bastante a atenção da agente de negócios Solange Adsame, da capixaba Lit Capital Securitizadora, associada há menos de um mês ao SINFAC-SP, na modalidade “Sócia Voluntária” – por ser de outro estado.
“Ao falar do porquê determinada operação não deveria ter sido feita, o instrutor acabou nos dando subsídios que nos ajudarão no dia a dia. Por mais que conheçamos o processo, sempre precisamos ficar atentos às ‘pegadinhas’ em uma operação. Devemos conhecer o cliente e investigar os sinais, sempre considerando todas as possibilidades”, afirmou.
A Lit Capital Securitizadora fica na cidade de Linhares, norte do Espírito Santo, e opera principalmente com clientes das indústrias têxtil e moveleira, comércio varejista de materiais elétricos, piscinas e móveis planejados, além de prestadores de serviços de proteção residencial e agências de comunicação visual.
Nova na área de factoring, Juliana Rodrigues, da Opta Invest, pertencente ao grupo Santa Cristina Fomento Mercantil, achou o curso de dois dias muito didático e esclarecedor, especialmente no tocante à apresentação de casos e às explicações sobre como administrar as dificuldades surgidas em cada situação.
“O treinamento nos mostrou o universo não só das operações de factoring, mas também de FIDC”, ressaltou a colaboradora da empresa campineira, que particularmente gostou da abordagem sobre as operações de trustee e das orientações acerca dos riscos das recompras de títulos.
Novos conhecimentos
Igualmente novata no setor, a assistente checagem Aline Braga, que atua no departamento de controladoria de lastro da paulistana Continentalbanco Fomento Mercantil.
“O conteúdo do curso abrangeu toda a área em que operamos, proporcionando conhecimentos que nos ajudarão a realizar escolhas e a tomar mais assertivas durante a análise de credito”, enfatizou.
Fonte: Reperkut
https://www.sinfacsp.com.br/noticia/plano-de-negocios-bem-construido-minimiza-possibilidade-de-prejuizos-financeiros
Esta foi a visão difundida pelo empresário Rogério Castelo Branco, que nos dias 26 e 27 de agosto ministrou o webinário “Factoring para Iniciantes”. Profissional com 25 anos de experiência na área de factoring, ele salientou que o treinamento foi desenvolvido para mostrar a empresários e colaboradores detalhes sobre a operacionalização de uma factoring.
“Esses são aspectos muito relevantes neste momento delicado pelo qual passa o país e o mercado. Quem atua no setor deve ter mentalidade empreendedora e conhecer as demandas exigidas de quem ingressa como empresário ou colaborador”, argumentou.
Segundo o docente, o treinamento, além de esclarecer as pessoas que não conhecem o setor, visou dar uma perspectiva sobre as novas tecnologias e as mudanças judiciais que vieram a partir das novas leis e as normas do BACEN.
“Quem entra nesse mercado deve estar pré-disposto a enfrentar uma competição cada vez mais acirrada, especialmente agora, que a oferta de crédito é muito maior do que a demanda. Além disso, também existe uma carência de serviços agregados na área”, complementa Castelo Branco, reforçando que, por conta da pandemia, o empresário precisa ser muito mais incisivo na garimpagem de clientes.
As explicações de Castelo Branco sobre operações que aparentemente estavam corretas, com documentos e confirmação, chamaram bastante a atenção da agente de negócios Solange Adsame, da capixaba Lit Capital Securitizadora, associada há menos de um mês ao SINFAC-SP, na modalidade “Sócia Voluntária” – por ser de outro estado.
“Ao falar do porquê determinada operação não deveria ter sido feita, o instrutor acabou nos dando subsídios que nos ajudarão no dia a dia. Por mais que conheçamos o processo, sempre precisamos ficar atentos às ‘pegadinhas’ em uma operação. Devemos conhecer o cliente e investigar os sinais, sempre considerando todas as possibilidades”, afirmou.
A Lit Capital Securitizadora fica na cidade de Linhares, norte do Espírito Santo, e opera principalmente com clientes das indústrias têxtil e moveleira, comércio varejista de materiais elétricos, piscinas e móveis planejados, além de prestadores de serviços de proteção residencial e agências de comunicação visual.
Nova na área de factoring, Juliana Rodrigues, da Opta Invest, pertencente ao grupo Santa Cristina Fomento Mercantil, achou o curso de dois dias muito didático e esclarecedor, especialmente no tocante à apresentação de casos e às explicações sobre como administrar as dificuldades surgidas em cada situação.
“O treinamento nos mostrou o universo não só das operações de factoring, mas também de FIDC”, ressaltou a colaboradora da empresa campineira, que particularmente gostou da abordagem sobre as operações de trustee e das orientações acerca dos riscos das recompras de títulos.
Novos conhecimentos
Igualmente novata no setor, a assistente checagem Aline Braga, que atua no departamento de controladoria de lastro da paulistana Continentalbanco Fomento Mercantil.
“O conteúdo do curso abrangeu toda a área em que operamos, proporcionando conhecimentos que nos ajudarão a realizar escolhas e a tomar mais assertivas durante a análise de credito”, enfatizou.
Fonte: Reperkut
https://www.sinfacsp.com.br/noticia/plano-de-negocios-bem-construido-minimiza-possibilidade-de-prejuizos-financeiros