O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social alcançou um crescimento de 44% em aprovação de crédito. O total foi de 218,5 bilhões de reais liberados em 2023.
Quase a metade do valor foi concedida para micro, pequenas e médias empresas, que receberam 107 bilhões de reais. Os dados foram divulgados pela instituição nesta segunda-feira 4.
O resultado representa uma alta de 53% no volume de empréstimos em comparação a 2022, quando os pequenos negócios receberam 70 bilhões de reais do BNDES.
A taxa de inadimplência – de atrasos superiores a 90 dias – caiu 0,12 p.p. na comparação com o fim de 2022, para apenas 0,01%.
Ao todo, o lucro recorrente do 4º trimestre do banco foi de 5,3 bilhões de reais, uma alta de 55% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Já o lucro líquido recorrente foi de 11,9 bilhões de reais em 2023, uma queda de 5% em comparação com o mesmo período de 2022.
De acordo com o BNDES, a queda é resultante da devolução de 45 bilhões de reais ao Tesouro Nacional para amortizar a dívida pública.
A carteira de crédito, por sua vez, somou 515 bilhões de reais, indicando crescimento de 7,4%, enquanto o retorno sobre o patrimônio líquido médio chegou a 15,8%, um crescimento de 4,84 ponto percentual (p.p.) em 12 meses.
https://www.cartacapital.com.br/economia/credito-do-bndes-para-pequenas-empresas-cresce-53-em-2023/
Quase a metade do valor foi concedida para micro, pequenas e médias empresas, que receberam 107 bilhões de reais. Os dados foram divulgados pela instituição nesta segunda-feira 4.
O resultado representa uma alta de 53% no volume de empréstimos em comparação a 2022, quando os pequenos negócios receberam 70 bilhões de reais do BNDES.
A taxa de inadimplência – de atrasos superiores a 90 dias – caiu 0,12 p.p. na comparação com o fim de 2022, para apenas 0,01%.
Ao todo, o lucro recorrente do 4º trimestre do banco foi de 5,3 bilhões de reais, uma alta de 55% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Já o lucro líquido recorrente foi de 11,9 bilhões de reais em 2023, uma queda de 5% em comparação com o mesmo período de 2022.
De acordo com o BNDES, a queda é resultante da devolução de 45 bilhões de reais ao Tesouro Nacional para amortizar a dívida pública.
A carteira de crédito, por sua vez, somou 515 bilhões de reais, indicando crescimento de 7,4%, enquanto o retorno sobre o patrimônio líquido médio chegou a 15,8%, um crescimento de 4,84 ponto percentual (p.p.) em 12 meses.
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